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Durante o Partner Summit, Jandaraci Araujo comentou sobre a importância da governança corporativa e como as empresas a colocam em prática.
Por Álvara Bianca Publicado em 23 de novembro de 2023
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Integridade, transparência, equidade, accountability, sustentabilidade e gestão de riscos são alguns dos princípios fundamentais para a geração de valor de forma sustentável, segundo Jandaraci Araujo, CFO, ESG, Board Member e Conselheira Fiscal, durante a realização do Partner Summit, evento da B&Partners.
“Cultura ética é fazer o certo. Não importa a oportunidade que exista. Tem que ter tolerância zero”, afirma Jandaraci. No conselho de mineradora, por exemplo, já se está no risco e precisa saber o que evitar.
Em um ambiente dinâmico como o de agências, em que entra gente nova todo dia e são formados squads temporários, Jandaraci comentou que antes de todas grandes transformações é preciso transparência. “O óbvio precisa ser dito todos os dias como verdadeiro mantra”.
A governança corporativa traz uma série de benefícios para as empresa, como promover a viabilidade financeira, as oportunidades e os rendimentos a longo prazo. Ela pode reduzir o potencial de perdas financeiras, desperdícios, riscos e corrupção. Além disso, pode ser vista como um game de resiliência, visão de futuro e ação no presente.
Dentro dos pilares da governança corporativa estão desde a cultura corporativa, conselho diverso, ética nos negócios até a remuneração dos executivos. “Política de remuneração tem que passar no conselho. Até mesmo a distribuição de dividendos se retém ou não”, disse a especialista.
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Dentro da governança corporativa, Jandaraci acredita que “tem que esgotar temas profundos e evitar o efeito manada. Tem que ver as prioridades e saber o seu papel. Integrar não só no ESG, mas entre pares e sócios”.
Além disso, é importante ter um relatório integrado e definir KPIs comuns para todo mundo ficar na mesma página. Um mediador independente também pode auxiliar na dinâmica da governança corporativa.
“Onde tudo começa e tudo termina? Nos valores. Não estamos falando de inventar a roda, mas qual é o norte?”, finaliza Jandaraci.
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