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Para comprar nas redes sociais, é preciso entender as diferenças entre cada plataforma social e usar creators para envolver.
Por Álvara Bianca Publicado em 4 de janeiro de 2024
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Presente na vida de milhares de pessoas, as redes sociais também tem desempenhado um papel importante nas compras online. Segundo um estudo da Accenture, o crescimento das vendas por esses canais deve aumentar em uma proporção três vezes maior que o e-commerce tradicional, atingindo um total de U$ 1,2 trilhão até 2025.
Somente nos Estados Unidos, de acordo com a Insider Intelligence, os números tendem a aumentar de forma constante, U$ 82,82 bilhões. Porém, um desafio encontrado é que cada vez está mais difícil converter novos compradores.
Diante desse cenário, veja dicas de como as marcas podem incentivar o social commerce, ou seja, comprar nas redes sociais.
O Brasil é o terceiro maior consumidor de redes sociais em todo o mundo. De acordo com levantamento “Tendências de Social Media 2023”, da Comscore, são 131,5 milhões de usuários conectados no Brasil que têm passado cada vez mais tempo na internet. O que equivale a 46 horas de conexão por usuário no mês nessas plataformas.
Quase 30% dos membros da Geração Z consideram o TikTok sua plataforma de compras preferida, à frente de todas as outras plataformas sociais, de acordo com uma pesquisa da Insider Intelligence de julho de 2023. Além disso, mais da metade (52,5%) disse ter feito compras no TikTok no último mês.
Já um estudo divulgado pela Opinion Box em parceria com a All In revelou que, em 2022, o Instagram liderou as buscas e compras com 57% de uso, com Google Shopping (46%), Facebook e WhatsApp (os dois com 40%) na sequência.
A pesquisa da Insider Intelligence indica que o principal fator que leva os compradores de rede social a fazer uma compra é encontrar um produto de que gostem, como por exemplo ao olhar o feed de notícias.
Daí vem a importância da descoberta: se um consumidor tiver que procurar seu produto, há o risco de abandonar a pesquisa. Também é válido considerar os tipos dos anuncios, ofertas e a facilidade de compra.
E depois de entender o que impulsiona as compras, é preciso considerar o que impede os consumidores de adquirir um novo item pelo social commerce.
Um dos motivos revelados no estudo da Insider Intelligence é: 44% dos usuários de redes sociais nos EUA não fizeram uma compra nas redes sociais porque não querem fornecer às plataformas suas informações de pagamento.
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Cada rede social tem uma dinâmica, público e experiência de compra. Enquanto a Gen Z se faz mais presente no TikTok, o Facebook Marketplace é um canal encontrado por gerações mais velhas para vender principalmente itens de segunda mão.
O TikTok, por outro lado, é onde os consumidores vão para encontrar recomendações de produtos e inspiração para compras, bem como entretenimento.
“Um dos principais motivos pelos quais as pessoas recorrem às mídias sociais para [suas pesquisas de compras] é porque elas não querem necessariamente uma lista de links”, disse Jasmine Enberg, da Insider Intelligence. “Eles não querem uma lista de imagens de produtos. Eles querem ser inspirados.”
Os creators fazem um conteúdo autêntico e que ressoa com a audiência. Através da sua personalidade e storytelling, videos e fotos mostrando como usar o produto na prática podem ser muito eficazes.
Além disso, as resenhas de clientes são importantes pois constrói confiança e fornece informações valiosas para os seguidores.
Sua marca já segue essas dicas para alavancar as vendas nas redes sociais? Por falar em redes, aproveite para seguir o nosso Instagram e Linkedin para ficar por dentro de outras novidades.
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