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O que o Vale do Silício e Hollywood podem ensinar ao audiovisual?
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Vale do Silício e Hollywood: A expressão Siliconwood é relativamente nova, causa uma certa estranheza, mas por trás há uma prática. Confira!
Por Redação Publicado em 4 de novembro de 2022
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As palavras destacadas aqui não são só um truque para capturar o interesse do leitor. A expressão Siliconwood é relativamente nova, causa uma certa estranheza, mas por trás dela há uma prática. Em outras palavras, ela diz que não se produz mais conteúdo engajado, especialmente os dedicados às redes sociais sem a união de dois universos distintos: Hollywood e Vale do Silício.
Por Hollywood entendemos aqui todos os elementos que compõem uma produção e que não são mensuráveis por números: o roteiro, os influenciadores e creators, a fotografia, a edição, a temática, a estratégia de divulgação. São os aspectos subjetivos.
Já por Vale do Silício, podemos traduzir aqui como toda a imensa gama de dados disponíveis para orientar uma produção: watchtime, views, inscritos, comentários, retenção, demográficos, taxa de influência, taxa de relevância, overlap de audiência e muitos outros índices que podem variar a cada plataforma adotada para apurar.
Como o Vale do Silício e Hollywood se misturam?
Um pequeno exemplo: com os dados disponíveis, é possível saber quais são os vídeos de beauty mais engajados dos últimos sete dias em Portugal. O Siliconwood é justamente a combinação da intuição e da experiência com a leitura de dados.
“Na Snack Content estamos a nove anos aperfeiçoando uma metodologia para produzir conteúdo e desenvolver audiência para as marcas nas redes sociais. Algo que batizamos de Community Builder Intelligence (CBI). É uma metodologia viva, pois novos dados não param de surgir, bem como as boas práticas de cada plataforma se alteram a cada mudança no algoritmo”, afirma Vitor Knijnik, Partner & Co-CEO da Snack Content.
A Era do Siliconwood veio para dar mais ferramentas para o talento se expressar. A beleza de tudo isso é que a inteligência de dados permitirá que mais marcas possam desenvolver suas plataformas de conteúdo com segurança e resultados planejados.
O artigo original escrito por Vitor Knijnkit, para a Exame, pode ser lido neste link.
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