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Pagamento com as mãos: Como fica a segurança com os dados?

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O Amazon One é um novo pagamento com as mãos que, assim como outras tecnologias, traz a preocupação sobre a segurança dos dados.

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Por Redação Publicado em 29 de agosto de 2022

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Há muito tempo atrás já se falava sobre como a tecnologia iria impactar o mundo inteiro, e principalmente os meios de pagamento. Quem nunca ouviu falar no famoso microchip implantado na mão? O pagamento com as mãos, criado pela Amazon tem a mesma ideia, no entanto, chama a atenção para a segurança dos dados.

O Amazon One foi desenvolvido pela Amazon no final de 2020, e conecta a impressão da palma da mão a um cartão de crédito, que é reconhecido como método de pagamento pelo sistema do supermercado – aliás, essa tecnologia já está disponível em 70 lojas dos Estados Unidos.

A assinatura da palma da mão pode ser associada ao mecanismo de pagamento em um ambiente de varejo, e em 2021, o Amazon One, novo dispositivo biométrico foi adicionado nas lojas da Whole Foods, uma rede de mercados do e-commerce. Dessa forma, os clientes poderão pagar escaneando a palma da mão sobre o leitor, dispensando o uso de dinheiro ou cartões de crédito e débito.

Como fica a segurança com os dados?

Mas esse novo scanner biométrico, assim como outras tecnologias, traz a preocupação sobre a segurança dos dados, considerando o histórico da Amazon com o assunto – a empresa já vendeu serviços de reconhecimento facial para policiais nos Estados Unidos, além disso, essa tecnologia de reconhecimento facial foi objeto de um processo por invasão de privacidade de dados.

O anúncio feito pela gigante do e-commerce afirmou que o Amazon One “protegido por vários controles de segurança e as imagens da palma da mão nunca são armazenadas no dispositivo em questão”. Ela diz que as imagens são criptografadas e enviadas para uma área segura construída para o Amazon One na nuvem (AWS), onde a Amazon cria as assinaturas da palma da mão dos clientes.

Outras tecnologias na área

Mas não é só a Amazon que está apostando em novas recursos digitais de pagamento. A Rede Brasileira de Supermercados St. Marche, por exemplo, passou a aceitar pagamento por reconhecimento facial. Com o objetivo de evitar filas no caixa e levar praticidade ao consumidor, a rede aderiu ao mercado autônomo: sem caixas ou filas, somente o cliente e uma máquina.

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