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Se os dados são o novo petróleo, acredito que hoje também estamos vivendo uma nova corrida do ouro, só que em busca do precioso first-party data.
Por Denys Fehr Publicado em 29 de janeiro de 2024
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O mundo dos negócios é conhecido, entre outras coisas, pelo seu apreço por analogias bombásticas e frases de impacto. Você já deve ter ouvido mais de uma vez, de diferentes formas, e da boca de diferentes executivos, que “dados são o novo petróleo”. E faz sentido, afinal, ambos dão muito trabalho para extrair e refinar até gerarem retorno financeiro. É preciso investir consideravelmente e sujar as mãos no processo. Além disso, muita gente “cava” buracos e mais buracos e dá na água, enquanto outros enriquecem porque acertaram na hora de “perfurar” o solo.
Só que hoje quero propor outra analogia. Vamos esquecer um pouco os campos áridos do Texas, cheios de bombas de sucção, e pensar na Califórnia da metade do século 19. Foi lá, na região montanhosa de Sierra Nevada, que a famosa Corrida do ouro despertou no imaginário popular, com ecos na cultura global até hoje, a chance de enriquecer do dia para a noite encontrando o metal raro. Pois então, se os dados são o novo petróleo, acredito que hoje também estamos vivendo uma nova corrida do ouro, só que em busca do precioso first-party data.
Antes de continuarmos, se você ainda não entende com clareza a diferença entre first, second e third-party data, os dois quadros abaixo resumem bem, tanto da perspectiva de origem quanto de aplicação desses dados, o texto abaixo traz uma explicação um pouco mais detalhada.
De volta ao raciocínio: recentemente uma reportagem do Meio & Mensagem, da qual tive o prazer de participar, tratou do first-party data como a nova grande aposta das holdings de comunicação. Empresas dedicadas a dados desse tipo estão sendo compradas por bilhões de dólares por grupos como IPG e Publicis e até o lendário Martin Sorrell, hoje à frente da S4 Capital, definiu o first-party data como um dos pilares da empresa e como o “campo de batalha” dos clientes. O que isso tudo significa, afinal?
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