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Acessibilidade
O Live Shopping chegou ao Brasil em 2017, mas só ganhou força em 2020. A estratégia une vendas e entretenimento, divulgando produtos em lives.
Por Redação Publicado em 9 de novembro de 2022
Acessibilidade
O varejo sofreu muitas mudanças desde que a pandemia de Covid-19 chegou no mundo e nunca mais será o mesmo. Com a reclusão das pessoas, um aumento das compras online aconteceu e novos recursos tecnológicos eram testados e aprimorados para melhorar a jornada do cliente, e foi nesse contexto que o Live Shopping virou uma tendência mundial.
O Live Shopping chegou ao Brasil em 2017, mas só ganhou força em 2020. O sucesso foi tamanho que ele representou 10% do GMV total do e-commerce chinês em 2020, e as apostas são altas: segundo estimativas da HSBC e Qianhai Securities, a representatividade desse modelo de compra seja de até 20% em 2022.
Também conhecida como live commerce, a estratégia consiste em unir vendas e entretenimento, divulgando e vender produtos através de vídeos ao vivo, e surgiu na China em 2014. A intenção é aproximar os consumidores da marca, tornando a compra pelo e-commerce mais intimista, com a oportunidade de conhecer melhor o público. Na transmissão, os clientes podem ver os produtos, interagir no chat, colocar itens no carrinho – além de garantir descontos.
As principais vantagens do live shopping podem ser simplificadas a dois pilares: taxa de conversão mais alta e maior exposição da marca. Por fornecer um conteúdo explicativo e demonstrativo sobre os produtos, o processo de escolha acaba sendo simplificado e os consumidores mais qualificados. Por isso, os usuários finalizam a compra com mais certeza e frequência, pois sentem mais segurança em relação ao produto.
O Live Shopping veio para ficar e as grandes redes e plataformas já estão se adaptando para receber essa modalidade de compra, como o Twitter, Instagram, Facebook e Tik Tok. Live Shopping é a tendência para quem pretende atrair fluxo qualificado na exposição das marcas, promovendo uma experiência completa de interação com os consumidores.
As compras ocorrem normalmente ao longo de um vento virtual, que pode ter ou não de influenciadores ou celebridades como atração. Isso estimula que o público interaja com a marca (e compre) em tempo real. Essa participação da audiência acontece na função do bate-papo ou de botões de reações.
Para realizar o live shopping, a empresa precisa de aplicações adequadas, como uma ferramenta de compras em vídeo ao vivo, bate-papo em tempo real e interação com um carrinho de compras. Dessa forma, o consumidor assiste, conversa e adquiri produtos e serviços onde quer que esteja.
E essa é a grande facilidade para os consumidores: poder comprar sem burocracias, de forma rápida e eficaz. Essa jornada fica mais interativa e simplificada (além de levar menos tempo). O live shopping pode até se parecer muito com os programas televisivos de vendas (aqueles que possuem dois apresentadores mostrando um produto e direcionando para um canal de venda), mas existe pontos de diferenças.
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Um deles é onde acontece as transmissões: o live shopping acontece por meio das redes sociais, garantindo audiência e conectividade entre a marca e consumidor. Influenciadores são envolvidos na live commerce, e a forma de comprar é mais simplificada e rápida, através de botões e também do chat, sem ter a necessidade do público ligar em um canal de venda ou acessar o site fora da live.
Depois de realizar o pagamento, é só aguardar a chegada do produto em sua casa.
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