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ESG como motor de crescimento, não barreira

 

O pilar do ESG tem que ser visto, e colocado em prática, como um aliado para o crescimento sólido e sustentável das empresas

Embora muito difundido, o termo ESG ainda pode ser visto com mais um item imposto, mais uma regra para as empresas seguirem. Há quem diga que pode até ser uma barreira para crescer. Porém, a realidade é outra, ele é um aliado. É a partir do pilar ESG que a empresa vai conseguir implantar um crescimento sustentável. 

Até na hora em que o consumidor faz compras o ESG se torna um elemento de diferenciação entre as marcas. Detalhe é que a Geração Z é uma das que mais prestam atenção no propósito e nas atitudes das empresas. 

“Hoje em dia todo mundo vem falando em ESG. Porém, essa sigla não se restringe apenas à sustentabilidade, como a gente falava há alguns anos sobre sustentabilidade ambiental. Atualmente, a gente fala da sustentabilidade do seu negócio. Então é importante que essas três letras - o meio ambiente, o social e a governança - estejam muito alinhadas para que este crescimento seja sólido”, afirma Dilma Campos, Head de Diversidade e Inclusão e ESG da B&Partners

Em relação ao eixo social, Campos comenta que temos uma dívida histórica a resolver aqui no Brasil, que é a dívida racial. “Então teremos que ter muita diversidade e inclusão. Estamos falando de mulheres na liderança e esse é um tema que a empresa precisa ter agora”. 

De acordo com a 16ª edição do Global Gender Gap Index, divulgado durante o Fórum Econômico Mundial, as mulheres ocupam apenas 37% dos cargos de liderança em empresas no mundo. 

A maior parte delas ocupa quase a metade dos cargos de liderança em ONGs e associações (47%), educação (46%) e serviços pessoais e de bem-estar (45%). No outro extremo, tecnologia (24%), energia (20%) e infraestrutura (16%) são os setores em que as mulheres estão em absoluta minoria.  

2023 é só o começo

Para as marcas crescerem, é preciso fazer muitas coisas ao mesmo tempo e agora. O foco não pode se limitar apenas a 2023, se você quer um crescimento sólido e sustentável a longo prazo. 

“2023 vai ser um ano da virada, não por pensar em 2023, mas para chegar muito mais forte em 2050. Nossos relatórios ESG de 2023 vão contar outra história, uma história de crescimento, pensando na sociedade, pensando no meio ambiente e pensando dentro da empresa”, aponta Dilma Campos. 

Toda essa diversidade, toda essa inclusão está atrelada à inovação, a novas formas de pensamento. “E é essa inovação com essas pessoas que vão trazer tecnologia, que vão promover o crescimento, mas um crescimento sólido, que deixa um mundo incrível para as outras pessoas, seja na natureza, seja na convivência”, finaliza a Head de Diversidade e Inclusão e ESG da B&Partners. 

Minibio - Dilma Campos

 

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