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4 exemplos de negócios em economia criativa para te inspirar
Acessibilidade
A economia criativa está presente em setores como entretenimento, artesanato, artes visuais, arquitetura e jogos. Confira alguns projetos!
Por Redação Publicado em 14 de julho de 2022
Acessibilidade
A economia criativa representa uma tendência alinhada às mudanças do mercado, e a crescente dos novos meios de fazer negócio. As empresas começaram então a buscar respostas nesses espaços, e encontraram no entretenimento e publicidade, conseguindo se adaptar a essa nova realidade.
Mas afinal, o que é economia criativa?
A economia criativa oferece um trabalho coletivo, que envolve pessoas dentro e fora da empresa, tendo a preocupação com a sustentabilidade e transparência. Esses são critérios que os consumidores tem dado mais importância nos últimos anos, então faz sentido que esse movimento olhe mais por esse lado.
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Para adentrar nesse modelo de negócios, as empresas precisam fazer algo novo de forma pontual, com negócios inovadores, que promovam a liberdade para a circulação de ideias – como se reposicionar uma marca ou produto de acordo com os comportamentos dos consumidores.
Setores da economia criativa
Além do entretenimento, os setores mais comuns da economia criativa incluem: artesanato, artes visuais, arquitetura, eventos, jogos, literatura, gastronomia, moda, música, rádio e turismo. Algumas empresas de software também se encaixam nessa definição, mesmo que sua linha não seja muito precisa.
Separamos neste post 4 exemplos de negócios em economia criativa para te inspirar. Confira abaixo:
Catarse
A Catarse é uma plataforma digital de financiamento coletivo, que tem o objetivo de auxiliar o impulsionamento de projetos que não iriam acontecer por falta de dinheiro. A plataforma é a famosa “vaquinha”, em que todos podem contribuir voluntariamente para um plano cadastrado na ferramenta. A plataforma foi o primeiro sistema de crowdfunding do Brasil e, hoje, é a maior do mercado.
Giral
A Giral nasceu em 2004, e ajuda desde o planejamento estratégico das ações – pequenos negócios comunitários ou atividades que envolvam reciclagem – até a implementação e relacionamento com as comunidades impactadas. O negócio articula organizações do primeiro, segundo e terceiro setor.
Olabi
O Olabi é uma spin off do Templo, o maior espaço de coworking do Rio de Janeiro, e é um laboratório de inovação e tecnologia com três pilares inspiradores: experimentação criativa, inovação de garagem, redes e projetos de impacto. A visão do Olabi, que nasceu em 2014, é ser um laboratório de eletrônica, robótica e marcenaria, com impressora 3D, cortador à laser e tudo que faz a alegria de um maker.
Broota
o Broota, primeiro serviço de “equity crowdfunding” ou “investimento colaborativo” (tradução livre) do País. O site foi lançado em 11 de junho usando, justamente, um financiamento coletivo. É através do Broota que os investidores podem comprar participação em empresas nascentes, mas desembolsando um valor bem menor do que o normal.
Gostou? Que tal pensar em projetos inspiradores como estes acima para a sua empresa?
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